Ah! Que beijos eram aqueles...
Sem pressa, demorados,
Ternos, apaixonados,
Inebriantes.
Beijos inesperados,
Quentes, molhados,
Cheios de intenções,
Desejos, paixões.
Beijos que marcavam,
Que pediam, imploravam,
Uma garantia, uma certeza,
Que nunca terminariam.
Mas, sem saber que era o último,
Nossos lábios repetiram o ritual.
Nos entregamos àquele momento
Com a esperança que durasse para sempre.
O verdadeiro beijo foi assim,
Mais um instante paradisíaco.
Nada de despedidas tristes,
Sem lágrimas derramadas.
Ainda penso naqueles beijos
Beijos que me enfeitiçavam,
Entorpeciam meu corpo,
Embebiam-me de prazer.
Bons beijos aleatórios eram aqueles...
Anestesia para dias amargurados.
Deixavam o coração suplicante,
Viciado em beijos enamorados.
Sem pressa, demorados,
Ternos, apaixonados,
Inebriantes.
Beijos inesperados,
Quentes, molhados,
Cheios de intenções,
Desejos, paixões.
Beijos que marcavam,
Que pediam, imploravam,
Uma garantia, uma certeza,
Que nunca terminariam.
Mas, sem saber que era o último,
Nossos lábios repetiram o ritual.
Nos entregamos àquele momento
Com a esperança que durasse para sempre.
O verdadeiro beijo foi assim,
Mais um instante paradisíaco.
Nada de despedidas tristes,
Sem lágrimas derramadas.
Ainda penso naqueles beijos
Beijos que me enfeitiçavam,
Entorpeciam meu corpo,
Embebiam-me de prazer.
Bons beijos aleatórios eram aqueles...
Anestesia para dias amargurados.
Deixavam o coração suplicante,
Viciado em beijos enamorados.
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